Aos bens do clero chamava-se bens de mão-morta, pois não mudavam de mão, isto é, ficavam sempre na posse dos mesmos proprietários (mosteiros, bispos...). Isso significava uma diminuição das receitas do rei, pois as propriedades do clero estavam isentas de impostos. Por isso, os reis procuraram diminuir, ou pelo menos fazer com que não aumentassem, os bens de mão-morta. As leis com esse objetivo chamavam-se, por isso, leis de desamortização e destinavam-se sobretudo a impedir que o clero comprasse ou herdasse novas propriedades.
Aqui estão quatro boas razões para estudares História. Tens curiosidade em saber a origem de tudo o que te rodeia? Já pensaste que podemos descobrir o passado, analisando textos e objetos? Gostas de solucionar enigmas e desvendar mistérios? E que tal viajar como um grande descobridor?
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Mãos-mortas era o nome que recebiam os bens das igrejas
ResponderEliminarMãos-mortas era o nome que recebiam os bens das igrejas e que estavam sob proteção especial do monarca. A Igreja chegou a acumular uma grande quantidade de propriedades e uma grande riqueza. O rei não queria que o clero aumentasse ainda mais o seu poder e riqueza para isso criou as leis de desamortização para impedir que isso acontecesse. O clero estava isento de impostos e isso significava menos dinheiro a entrar para os cofres do rei.
ResponderEliminarSofia Silva 7ºB Nº22
Mãos-mortas eram propriedades que pertenciam ao clero e que estavam isentas de impostos. Esta situação não era favorável para o rei, com o objetivo de a travar criou as Leis de desamortização
ResponderEliminarMatilde Martins º18 7ºB